Com o início do último ano de curso a percepção de como o tempo passou é algo implícito no meu dia-a-dia actual. Observo com um sentimento de adeus as praxes, a cada dia que passa. Também eu em tempos fui ver/caloira e diverti-me à grande a conhecer os meus colegas de curso à conta de jogos pedagógicos de confiança que tanto falamos no decorrer das sessões lectivas. Sim, porque a confiança é algo muito importante quer na relação terapêutica com o doente/cliente que temos em frente como em todas as nossas relações pessoais.
Somo uma criatura que vive de relações e "ralações" também.
Prevejo este ano como um grande desafio e muito trabalho diário.
Ao mesmo tempo resolvi deixar aqui uma música intemporal dum filme marcante na minha vida sendo simplesmente um dos meus filmes de eleição: City of Angels (1998). Uma visão do amor, da necessidade do toque (terapêutico ou não), das falhas das ciências da saúde (está longe a descoberta da vida eterna) e acima de tudo a noção do Ser Humano enquanto tal, com todos os seus defeitos e qualidades, falhas e certezas.
Saudações académicas de uma Veterana!
Joana
quarta-feira, outubro 08, 2008
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Tanta treta no primeiro paragrafo so para dizer uma coisa : Tamos a ficar velhos!!lol
ResponderEliminarGosto da maneira como consegues contextualizar o que quer que seja no teu trabalho...Fantástico
Quanto a parte do filme...sem duvida um grande filme! So acho um pouco estranho considerar a longevidade da descoberta da vida eterna como uma falha da ciência..Acho que a ideia é mais darmos valor ao que temos...Mas pronto..são pontos de vista :p
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